sexta-feira, 2 de setembro de 2011

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Com amor!

"Só ele conheceu uma mulher corajosa que admitiu todos os medos, todas as neuroses, todas as inseguranças, toda a parte feia e real que todo mundo quer esconder com chapinhas, peitos falsos, bundas falsas, bebidas, poses, frases de efeito, saltos altos, maquiagem e risadas altas. Ninguém nunca me viu tão nua e transparente como você, ninguém nunca soube do meu medo de nadar em lugares muito profundos, de amar demais, de se perder um pouco de tanto amar, de não ser boa o suficiente. Só ele viu meu corpo de verdade, minha alma de verdade, meu prazer de verdade, meu choro baixinho embaixo da coberta com medo de não ser bonita e inteligente. Só para ele eu me desmontei inteira porque confiei que ele me amaria mesmo eu sendo desfigurada, intensa e verdadeira, como um quadro do Picasso" 
Tati Bernardi

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Casamento Aberto

Andou circulando pela internet um texto creditado a Danielle Mitterrand, viúva do ex-presidente francês François Mitterrand. Pelo teor, acredito que seja mesmo de sua autoria. Quando permitiu que a a amante e a filha que ele teve fora do casamento comparecessem aos funerais, Danielle comprou uma briga com a ala mais conservadora da sociedade francesa. Agora está se defendendo com uma reflexão que serve para todos nós
É sabido que a instituição casamento vem se descredibilizando com o passar do tempo. Hoje, uma relação que dura vinte anos já é candidata a entrar para o Guiness. Li outro dia uma pesquisa sobre os casais mais “divorciáveis” da atualidade. A tal de Paris Hilton era mais cotada para se separar no primeiro ano de matrimônio – erraram: nem chegou a haver casamento. E fora do mundo das celebridades não é muito diferente. Os pombinhos estão no altar, e os amigos, na igreja, já estão fazendo suas apostas para a duração do enlace. Todo mundo quer casar, adora a ideia, mas poucos ainda acreditam no felizes para sempre, e não porque sejam cínicos, mas porque conhecem bem o contrato que estão assinando: com exigência de exclusividade vitalícia, ou seja, ninguém entra, ninguém sai. Difícil achar que isso possa dar certo nos dias atuais.
O casamento vai acabar? Nunca, mas vai continuar a fazer muita gente sofrer se não entrarem cláusulas novas nesse contrato e se as cabeças não se arejarem. Danielle Mitterrand diz o seguinte: “Achar que somos feitos para um único e fiel amor é hipocrisia, conformismo. É preciso admitir docemente que um ser humano é capaz de amar alguém e depois, com o passar dos anos, amar de forma diferente.” E termina citando sua conterrânea, Simone de Beauvoir: “Temos amores necessários e amores contingentes ao longo da vida”.
Estamos falando de casamento aberto, sim, mas não desse casamento escancarado e vulgar, em que todos se expõem, se machucam e acabam ainda mais frustrados. Casamento aberto é outra coisa, e pode inclusive ser monogâmico e muito feliz. A abertura é mental, não precisa ser sexual. É entender que com possessão não se chegará muito longe. É amar o outro nas suas fragilidades e incertezas. É aceitar que uma união é para trazer alegria e cumplicidade, e não sufocamento e repressão. É ter noção de que a cada idade estamos um pouquinho transformados, com anseios e expectativas bem diferentes dos que tínhamos quando casamos, e quem nos ama de verdade vai procurar entender isso, e não lutar contra. Sendo aberto nesse sentido, o casal construirá uma relação que seja plena e feliz para eles mesmos, e não para a torcida. E o que eles sofrerem, aceitarem, negociarem ou rejeitarem terá como único intento o crescimento de ambos comos seres individuais que são.
Enquanto não renovarmos nossa ideia de romantismo, continuaremos a bagunçar aquilo que foi feito apenas para dar prazer: duas pessoas vivendo juntas. Eu não conheço nada mais difícil, mas também nada mais bonito. E a beleza nunca está  nas mesquinharias e infantilidades. A beleza está sempre um degrau acima.
Martha Medeiros

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Sobre um amor... para minha amiga!

Que amor suportaria tantas diferenças? Eu sou flamenguista e você é botafoguense. Ou corintiano. Ou sãopaulino. Ou fluminense. Eu gosto de inverno, você gosta de verão. Eu gosto de samba, você gosta de música eletrônica. Que amor suportaria a divisão? Eu te amo mas deixo você se casar com outra pessoa porque quero mesmo é que você seja feliz. Que amor suportaria eternamente todos os deslizes? Eu sou sempre pontual mas vou te esperar todas as vezes em que você atrasar. E quando você chegar, estarei sorrindo. Que amor suportaria a distância? Eu moro em Belo Horizonte e você mora em São Paulo. Ou em Fortaleza. Ou no Japão. Que amor suportaria o tempo? Eu fico anos sem te ver, mas quando te reencontro parece que foi ontem. Que amor dispensa cobranças? Eu sei que você me ama e nem preciso que você me diga. Basta que esteja aqui. Que amor dispensa discussões? Basta uma troca de olhares e tudo está entendido. Que amor dispensa as palavras? Eu me sinto extremamente confortável do seu lado, mesmo que ninguém fale nada. Que amor entende frases como "hoje eu não quero papo", "vou ficar dois meses viajando sozinho", "putz, não vou poder ir no seu aniversário", "tenho que desligar, tchau"? Eu sempre vou te entender, e sei que você vai me entender também. Que amor releva sua carência, sua inseguraça, seus medos, suas confusões? Eu sei que com você posso ser exatamente o que eu sou. Você não apenas vai relevar os traumas que a vida me fez como vai cuidar de cada um deles como se fossem seus.
Só mesmo um amor tão altruísta, tão generoso, tão puro e tão verdadeiro que até arrumou um outro nome pra não deixar o outro amor (tão limitado, coitado) constrangido: amizade!
Fernanda Pinho, com minhas leves alterações.

P.S. Para minha melhor amiga, Ingrid Fagundes, ou só Diih (do blog impulsosdemulher.blogspot.com). Aquela que sei que será eterna na minha vida. Obrigada pela sua amizade.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Emocional

Muitas vezes seu emocional brinca com ela. Emociona-se facilmente, de fato, porém se faz realmente emotiva quando alguém demonstra um sentimento por ela.
Palavras de afeto ou de raiva não se dissipam rapidamente dentro dela. E muito embora ela se mostre forte, chora por dentro todos os dias como uma criança que pede desesperadamente proteção. E às vezes se sente assim.
Mendigando desesperadoramente proteção. E quando a encontra quer fazer de tudo para conservar. É em pouquíssimas pessoas que ela realmente encontra colo. Nas outras pessoas ela encontra sorrisos, recordações... Há as pessoas que para ela são imprescindíveis. Há outras que são dispensáveis. Existem pessoas que conseguem transmitir à ela, uma paz tão grande quanto o céu. Mas mais ainda, existem pessoas que antes de serem de si próprias, são dela. E ela sabe que são. Porque elas as escolheu meticulosamente, e as observou muito. E as ama muito.

Retitado do Blog http://isabela--tavares.blogspot.com/

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Certezas

"Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim...
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento será inesquecível... Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém... e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto".
Mario Quintana

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Saudade

“Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.

Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.

Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...”
Miguel Falabella





Viva de maneira que sua presença não seja notada, mas que sua ausência seja sentida.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"Alegria"

Esse meu "cantinho" anda muito triste... Então, vamos falar sobre ALEGRIA

Existe uma fórmula para uma vida eficaz e alegre: ter entusiasmo.

Muitas vezes somos formais demais no relacionamento com as pessoas; esquecemos de que a razão de nossas vidas não é buscada de forma sistemática e sim com o entusiasmo que existe em nós. De fato, é necessário que, em tudo o que fizermos, a nossa alma tenha total excitação. É fácil falarmos um "bom dia" para alguém, mas não para realmente desejar um bom dia. Esse tipo de comunicação parece sugerir mais uma maneira vaga da linguagem em chamar atenção de alguém de forma educada, planejada, sistemática e, no entanto, limitada na convivência. O que dirá, então, de outras expressões, até mais usadas no nosso dia-a-dia, como: "Você está bem?"; "Como vai você?", "Boa sorte!”

Às vezes também nos deparamos com situações em que, embora expressemos algo com entusiasmo, há aqueles que abortam essa virtude com situações formais e depreciativas. O não reconhecimento a um trabalho entusiástico, por exemplo, não seria o maior destruidor dele? Uma vez que a "Paixão viva”, "dedicação" e "exaltação criadora" são elementos naturais de uma pessoa entusiasta, então a formalidade, cobrança e pré-julgamentos feitos a ele faz com que estes fatores abortem aquelas virtudes, e tudo fique sem excitação, e tudo fique vago e falso. Estão aí os elementos que sugerem mais uma definição para palavra "hipocrisia".
Talvez, por isso, encontremos a resposta para a existência das muitas atitudes passivas em nosso meio: falta de entusiasmo! Não há poder criador, desejo de viver, sentimentalismo, eficiência e alegria na pessoa que vive apenas analítica e formalmente. Aliás, isso é viver?!
Não, viver é valorizar com emoção, excitação e paixão cada coisa que faça ou façam por você; é necessário que sejamos um admirador fervoroso e ainda causar admiração por isso. Estão aí os elementos que definem a palavra "alegria" que nos dará o direito de realmente viver, e viver com vontade!!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

De volta ao Mundo Digital!



"Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos muito bem."
Millôr Fernandes

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Acabou...

Sabe o que mais está doendo?
Saber que todas as juras de amor não estavam sendo verdadeiras...
Saber que você não está sendo totalmente sincero...
Saber que me deixou no momento em que eu mais precisava de você. O momento em que eu não tinha mais ninguém... O momento em que você era meu alicerce.
Saber que realmente tudo acabou... Para sempre! (E não poder fazer nada por isso!)
A dor tem sido massacrante para mim... Não sei como ainda há lágrimas em meu ser!
E por conta dela, tenho percebido qual foi o maior erro da minha vida: ser tão dependente de você.
Parece que meu chão e meu ar foram tirados, e disseram: “Se virá agora!”.
Meus dias têm sido monótonos e “em tons de cinza”. Ter que refazer cada segundo da minha vida sem você tem sido insuportável.
As lembranças de cada minuto desses 2 anos, 7 meses e 10 dias estão na minha mente o tempo todo. Em uma mistura de terror e drama tenho sufocado meu choro durante o meu  já defasado dia... E a noite, me perco nas horas e choros... Meu corpo já sente os sinais de noites mal dormidas e da alimentação precária.
Gostaria muito que tudo isso fosse um pesadelo. Mas infelizmente a realidade tem me mostrado cada vez mais esse abismo em que estou... Esse abismo que parece não ter fim.
Não entendo (e acho que nunca vou entender) sua explicação. Não estávamos nessa fase tão ruim como você disse... Aliás, já tivemos momentos muito pior.
Não quero mais ter que encarar os finais de semana, as sextas-feiras... Meu aniversário que seria no Bondinho... Os dias 23... E gostaria de não existir quando chegar o dia 15 de Agosto de 2015.
Queria muito que os motivos para o fim não sejam os que passam pela minha cabeça. Pois a dor já é grande demais para suportar.
Tenho tentado, muito mesmo, tirar todas essas coisas tristes e ruins que estão passando na minha cabeça. Coisas que só fariam mais pessoas sofrer... Mas está difícil... Agora, tenho medo de mim.
...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Exausta demais para decidir... Cansada demais para acreditar!


Eu estou cansada de tudo. Quem dera o meu cansaço fosse resolvido na cama depois de umas 12 horas de sono.
Mas quem está cansado como eu sabe o tanto de tempo que se gasta entre deitar e descobrir que não consegue mais dormir.
Eu estou cansada, cara! Cansada de tudo e de todo mundo. Cansada da forma como eu encaro as coisas, cansada do comodismo (o comodismo é o mau parasitário), cansada do velho (eu vejo um museu de grandes novidades). O novo já nasce velho.
Eu queria reinventar a vida, reinventar os valores, as pessoas, reinventar as atitudes, os preconceitos.
Depois de centenas de milhares de anos de evolução, o mundo a cada dia dá mais um passo pro vazio (nos perderemos entre monstros da nossa própria criação).
Já faz tanto tempo.. "o encanto está perdido", tanto tempo... as pessoas não se respeitam mais, tanto tempo, eu já não sei mais. Tanto tempo que alguém não deita e "olha" pro mundo e pensa na vida e se sente a pessoa mais feliz do mundo por estar ali fazendo nada.
Quem dera as pessoas soubessem que quem vê, muitas vezes não enxerga, só vê.. As pessoas estão se esquecendo de pensar. =/
Eu fico triste com tudo! Com a ignorância do mundo; eu tenho tantos propósitos, tantos planos tantos objetivos que eu me perco nos meus pensamentos.. e eu queria tanto que as pessoas pensassem também, que tivessem preocupações maiores, que se interessassem pela VIDA. Que importância tem quantas pessoas você beijou numa micareta? Que importância tem qual é a próxima festa e se você tem um vestido bacana pra ir?  isso não é nada...
As pessoas estão se tornando desnecessárias, fúteis... não precisa nem falar...
Eu não escrevo isso achando que eu estou mudando alguma coisa, (isso, sim, seria ilusão, hein), ou mudando qualquer coisa na vida de alguém.. porque eu sei que muitas poucas pessoas conseguiram chegar até o final desse texto.. dá pra entender agora do que eu estou tão cansada?

Exausta demais pra decidir, cansada demais pra acreditar.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Quase...


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vivemorreu.
 
By: Sarah Westphal Batista da Silva.